SETE SONETOS QUE FALAM DO TEMPO
A HORA
Ivan
Jubert Guimarães
Ela divide-se em minutos e segundos
E marca o tempo corrido do dia; o prazo
Ela controla os sentimentos mais profundos,
A angústia, a espera do encontro, o atraso.
Quase nunca se acerta a hora com o parceiro
Cada relógio tem seu tempo e velocidade,
E isso faz com que um chegue sempre primeiro,
Deixando quem espera na maior ansiedade.
Há momentos em que as horas voam a jato,
E há aqueles em que os minutos tardam a passar.
A gente reclama de tudo e isso é muito chato.
Os segundos também caminham lentamente,
Tente ficar apenas quarenta sem respirar,
Viver a vida pelo relógio acaba matando a gente.
O DIA
Ivan
Jubert Guimarães
A cada amanhecer de um novo dia
As esperanças se renovam na mente,
E enchem meu coração de alegria,
Fazendo com que eu siga em frente.
É muito bom a gente ter uma alvorada,
É um renascer, não simplesmente acordar,
Quem dorme até tarde não sente nada,
Acorda, levanta e logo volta a deitar.
Vive mais quem dorme tarde e levanta cedo,
Gente assim está sempre sorrindo,
E vive a vida com coragem, sem medo.
Mas se a preguiça é tua companheira,
E se passas o dia inteiro dormindo,
Estás a perder uma vida inteira.
A
NOITE
Ivan
Jubert Guimarães
Quando a tarde cai e o sol se esconde,
E este espetáculo ocorre todos os dias,
Não importa o quando e nem o aonde,
Pára o que estiver fazendo e aprecia.
A beleza da Natureza é grandiosa,
Não existe maior beleza que o luar.
Aquela claridade branca, tão formosa,
Que chega dando-nos a vontade de amar.
A noite perde a escuridão e fica luminosa,
Estrelas surgem deixando a noite mais bela,
É quando eu a vejo chegar toda airosa.
Com seus cabelos negros soltos ao vento
É impossível eu não me apaixonar por ela,
E encher o meu coração de contentamento.
O FRIO
Ivan
Jubert Guimarães
Quando chega aquele frio cortante,
Que corta os ossos e machuca a pele,
Procuramos um lugar aconchegante
Aquecendo-nos pra evitar que o corpo gele.
Nossos corpos se abraçam tão fortemente,
As mãos frenéticas numa busca louca,
Nossos lábios se unem suavemente
Para logo os meus explorarem tua boca.
E quando minhas mãos tocam teus seios,
Um calor começa a chegar abrasador,
E nos entregamos sem medos ou receios.
Trocamos carícias e elas não são poucas,
E nos deixamos dominar pela força do amor,
E sob um frio intenso, tiramos nossas roupas.
O
CALOR
Ivan
Jubert Guimarães
Ah quando te vejo passar nas tardes de verão,
Caminhando livre, solta e descontraída,
Ouço bater mais forte, as batidas de meu coração,
E tomo um novo gosto por minha vida.
Deve ser a energia do sol em sua plenitude,
Que faz florescer o amor como fosse primavera;
E eu que sempre fui tímido, mudo de atitude
Ao ver que tu és real e não uma simples quimera.
Mas quisera fosse possível eu refrescar teu rosto,
Para que sentiste todo o frescor de uma flor,
E eu faria isso com delicadeza e muito gosto.
Por isso, não temas minha presença tão perto,
Se assim o faço é para que sintas o meu amor,
E quem sabe um dia, tudo possa dar certo!
A
CHUVA
Ivan
Jubert Guimarães
O dia parecia quente com aquele sol que arde,
Tu saíste pela manhã de sandálias e vestido branco;
Brilhaste a manhã inteira, mas eis que chega a tarde
Que te assusta fazendo-te perder teu sorriso franco.
Trovões começam a troar seguidos de raios fulminantes;
O sol ainda brilha com toda sua força e com seu calor;
As nuvens escurecem e já não são brancas como antes,
A tempestade que se aproxima te enche de pavor.
Tu apertas os passos para escapar daquela tormenta,
Mas a chuva inclemente te acompanha pela rua,
Tu corres toda molhada, mas a chuva ainda aumenta.
Teu branco vestido, todo molhado, ficou transparente,
Os cabelos escorridos te fazem sentir-te fria e nua,
E eu que a tudo assisto pela janela, rio todo contente.
O
TEMPO
Ivan
Jubert Guimarães
Para tudo na vida há um tempo,
E o tempo é certo para cada fim,
O tempo de só acompanhar o vento
E o tempo de gostar mais de mim.
O tempo de a bondade ser praticada,
E de se praticar a ajuda verdadeira,
O tempo de conquistar a mulher amada,
E de entender que a vida não é brincadeira.
Mesmo quando há muito que se fazer,
A vida nos dá o tempo que é preciso,
E assim fazemos tudo antes de morrer.
E quando chega o tempo da tristeza,
Sempre chega o tempo do sorriso,
É isso que faz da vida uma beleza!
DEZ MULHERES EM DEZ
SONETOS
Ivan Jubert Guimarães
1º
SONETO
MÃE
É
o primeiro amor que a gente sente,
É
uma deusa que foi muito adorada.
Desde
que fui para o seu ventre
Senti
o quanto ela era amada.
Senti
suas angústias e seus medos,
Mas
senti também toda sua alegria,
Já
que dela não fazia nenhum segredo,
E
eu a amava mais e mais a cada dia.
Sei
o dia, mas não lembro quando nasci;
Causei-lhe
fortes dores e eu nada senti,
E
fiz com que sofresse durante toda a vida.
Amor
de mãe dura por toda eternidade,
Amor
de filho se transforma em saudade,
Saudade
de ti, minha mãezinha querida!
2º
SONETO
NAMORADA
A
primeira costuma surgir na adolescência;
E
começa com olhares de pura afeição,
No
rosto carrega toda sua inocência
Na
troca de olhares bate forte o coração.
De
mãos dadas a conversa no portão,
Beijinhos
escondidos numa travessura,
Um
abraço apertado, uma passada de mão,
E
um gemido baixinho, que gostosura!
Mas
o tempo passa e a gente cresce,
Novas
conquistas, novas namoradas,
Mas
da primeira a gente nunca esquece.
Na
fase adulta elegemos a escolhida,
Aquela
que será a eterna namorada,
Vem
o noivado e a esposa querida!
3º
SONETO
FILHA
Quando
nasce é uma grande emoção,
É
da casa a tão esperada princesinha,
Que
chega causando grande sensação
E
sou feliz por saber que tenho a minha.
Quando
menina brinca de professora,
E
na escola ela estuda bastante,
Tem
pela frente uma vida promissora,
Ela
cresce, fica moça, bonita e elegante.
A
gente fica cheio de contentamento,
Quando
a menina com desenvoltura
Recebe
o diploma em sua formatura.
E
ela se torna mulher em seu momento,
Abandona
o rótulo de princesinha,
Não
é mais menina, agora é rainha!
4º
SONETO
TIA
É
aquela que nos ama como se fosse
A
mulher que substitui a mãe querida,
Que
nos dá presentes e nos dá um doce,
E
a quem amamos como a mãe perdida.
Normalmente
é ela que nos amadrinha,
E
ganha o dever de nos dar o amparo,
Quando
a morte dos pais se avizinha,
Ou
por ter um amor que nos é caro.
É
ela que mesmo não tendo nos batizado,
Tem
em seu coração um amor dedicado,
Afinal
somos filhos de sua irmã ou irmão.
Com
ela passamos parte da existência,
E
sabemos que ela tem a essência
Que
enche de amor seu coração!
5º
SONETO
PRIMA
Às
vezes chata e irrequieta quando criança,
Querendo
satisfazer a sua própria vontade,
Um
belo dia nos dá uma grande esperança,
Ela
faz amigas com o avançar da idade.
Com
ela se aprende como tratar uma garota,
Maneiras
de como ela mesma quer ser tratada,
Como
uma moça faceira e não menina marota,
E
através dela que temos a primeira namorada.
Claro
que nem sempre é só com sua ajuda,
Ela
nem sabe a quem entregamos o coração,
Mas
prima é desse jeito, é mulher e não muda.
A
vida corre, e o tempo passa muito depressa,
Cada
um para um lado numa doce recordação,
É
que o amor de uma prima nunca cessa!
6º
SONETO
AMIGA
Muitos
não acreditam em fazer amizades
Em
se tratando de um homem e uma mulher,
Pessoas
assim cometem muitas maldades,
E
julgam a pessoa como fosse uma qualquer.
Mas
mesmo convivendo com gente assim,
A
amiga jamais irá abandonar seu amigo,
Ela
tem coragem e fica conosco até o fim,
E
em nossa solidão, ela nos dá o abrigo.
Por
ser mulher, ela enxerga nosso coração,
E
por mais fundo que esteja o problema,
Ela
vê que lá dentro vai encontrar a razão.
Felicidade
plena é o que todo mundo quer,
Entre
o desejo e a amizade não há dilema,
Aceite
e respeite a amizade de uma mulher!
7º
SONETO
AVÓ
Imaginamos
sempre uma mulher idosa,
Mas
hoje há vovós muito jovens por aí.
Guardo
das minhas uma imagem saudosa,
E
é pena que não estejam mais por aqui.
Os
quitutes deliciosos, receitas da vovó,
Histórias
de um tempo tão distante
De
fotografias velhas e cheias de pó,
E
o olhar que ficava ausente num instante.
E
lá no interior, de mãos dadas com ela,
Lá
ia eu comprar leite e manteiga pura,
Depois,
esperar a carroça do pão na janela.
A
leitura de livros sempre em voz alta,
Traduzia
o interesse pela leitura,
Hoje
eu leio, mas a leitura dela me faz falta.
8º
SONETO
PROFESSORA
Com
ela aprendi a ler e a escrever,
Ela
via e questionava a caligrafia,
Outros
tempos, ela ensinava o saber,
Uma
só professora que tudo sabia.
Suas
aulas de ditado e de leitura,
Ensinaram-me
a ouvir e a falar,
E
ela com paciência e ternura
Também
ensinava como estudar.
Ensinar
era um dom, não profissão;
Com
ela aprendi a ter respeito,
Obediência
e prestar atenção.
E
eu a obedecia educadamente.
Hoje
lamento e não há outro jeito
Não
há professores como antigamente!
9º
SONETO
ENFERMEIRA
Ela
cuida da doença ou ferimento,
Sempre
com gentileza e dedicação,
É
ela quem acompanha o tratamento
E
observa se tomamos a medicação.
Não
é fácil de fazer o que ela faz,
É
preciso ser forte e sorridente,
É
de seu sorriso que ficamos em paz
Quando
estamos com dor e doentes.
É
ela quem acaba com o sofrimento
Que
sentimos no leito de um hospital,
Com
seu carinho e puro sentimento.
Não
há quem possa tomar seu lugar,
Ela
é o anjo curador de nosso mal
E
é a ela que devemos o bem-estar!
10º
SONETO
VIRGEM
Sinônimo
de pureza e de graça,
Ela
é a Virgem Nossa Senhora
Que
desce do céu e nos abraça
E
nos ilumina como a aurora.
Entre
as mulheres por Deus foi bendita
E
escolhida para uma grande missão;
Para
que fosse cumprida a escrita
E
promover entre os homens a união.
Um
anjo a visitou enquanto dormia,
E
a Luz penetrou no quarto escuro
E
uma voz chamou dizendo: Maria!
Desde
então o mundo enxergou a luz,
Ah
Maria de coração tão bom e puro!
Graças
a Deus por ter gerado Jesus!
SONETO
DO AMOR SINCERO
Ivan
Jubert Guimarães
Sou
um amante do tempo antigo,
Daqueles
que amam com ardor,
Sou
namorado, mas também amigo,
E
minha paixão tem muito calor.
Meu
jeito de ser nem sempre é certo,
Sou
do tipo que dá, e quer receber.
Não
tenho ciúme, mas quero-te perto,
Sou
do tipo que faz, não espero acontecer.
Quando
amo eu amo de verdade,
É
uma paixão que transmite calma,
Que
aquece e é carregada de felicidade.
Estou
pronto para o amor, haja o que houver,
Amo
tanto que me entrego de corpo e alma
E
estou sempre amando uma mulher.
SONETO
DOS AMORES AUSENTES
Ivan
Jubert Guimarães
Sou
daqueles que se apaixonam facilmente,
Como
romântico que sou vivo sonhando,
E
nos meus sonhos o amor entra na mente
É,
por isso, que acho estar sempre amando.
Mas
não me perguntem o alvo de meu amor;
Até
porque, de fato, nem eu sei se ele é real,
Sinto
apenas no coração um forte ardor,
Que
arde em meu peito de maneira divinal.
Amar
é bom e é por isso que amo tanto;
Será
que, no entanto, esta paixão existe?
Ou
será ela fruto de meu desencanto?
Foram
muitas as mulheres que amei;
O
não viver tais amores tornou-me triste;
Se
seria correspondido, juro que não sei!
O
POETA QUE VIROU POESIA
Ivan
Jubert Guimarães
Para Vinicius de
Moraes
Hei
de amar teus versos eternamente,
E
cantá-los pelo menos uma vez ao dia,
Para
que eu tenha paz em minha mente
Nos
momentos de tristeza ou de alegria.
Então,
seguirei na busca de minha meta,
E
escrever meus versos com maestria,
Ter
o orgulho de ser chamado de poeta,
E
esperar que alguém leia minha poesia.
Vou
seguir teu caminho de paz e amor,
Que
não me falte talento e a inspiração,
Que
cada verso meu saia do meu coração,
E
não seja, nunca, uma poesia fabricada;
Como
nestes versos em que minha atitude
Foi
homenageá-lo poeta, mas não pude!
O
CANTO DA COTOVIA
Ivan
Jubert Guimarães
Não
sei o que se passa comigo,
E
nem sei por que faço o que faço,
O
que me impele? Nada consigo!
Sei
que preciso dar o primeiro passo.
Na
Natureza está tudo o que preciso,
Sei
que a felicidade brota dentro de mim,
Mas
caminho pela vida com passo indeciso,
E
me perco numa busca que não tem fim.
Perdi
a alegria pela minha vida,
Mas
não desejo a morte que se aproxima,
Ainda
tenho uma missão a ser cumprida.
Sou
como uma ave sem ninho,
Um
poeta que faz uma obra prima
E
a entrega para o canto de um passarinho.
NOITE
ESTRELADA
Ivan
Jubert Guimarães
Toda
noite quando olho para o firmamento
Estranho
encantamento se apossa de mim;
Cantos
e sonhos povoam meu pensamento,
E,
confesso, nunca antes me senti assim.
Ver
aqueles lindos pedacinhos de brilhantes,
Sentindo
a claridade fria e calma do luar,
É
sentir-me jovem como já me senti antes,
E
ter uma enorme vontade de te amar.
E
o reflexo das estrelas brilhando no lago,
Parece
um jardim de rosas amareladas,
Luminosas
que me fazem sentir doce afago.
Vem
uma vontade forte, quase louca,
E
como num lindo conto de fadas,
Abraçar-te
fortemente beijando tua boca!
O
LADO MAU DA SAUDADE
Ivan
Jubert Guimarães
No
princípio dá um vazio no coração,
E
o vazio dá um princípio de depressão;
A
gente tem que continuar vivendo,
Mas
por dentro sente que está morrendo.
Mas
a vida continua contra nossa vontade,
A
sensação de abandono é de verdade;
Palavras
ditas com frieza e sem carinho,
Faz
com que a gente procure outro caminho.
Há
sempre uma boa justificativa para tudo,
E
a gente vai acreditando que tudo está igual,
E
não percebemos que isto nos causa mal.
E
a gente sofre calado e torna-se mudo,
O
lado bom é o reencontro com a turma,
E
o lado mau é que a gente se acostuma.
FOTOGRAFIA
Ivan
Jubert Guimarães
Hoje
peguei o teu retrato,
Tirei-o
da carteira e olhei,
Amassei-o
e depois rasguei
Dei
fim ao meu último ato!
Por
que se tira fotografia
Se
quase nunca a vemos?
É
uma lembrança que temos?
Mas
mudamos a cada dia!
Mudam
a aparência e a idade,
A
vida nos torna diferentes,
O
tempo acaba virando saudade!
E
se a saudade nos entristece,
Mesmo
se estando ausentes,
De
um amor nunca se esquece!
VOZES
Ivan
Jubert Guimarães
A
voz melodiosa de um seresteiro
Que
canta a paixão de sua amada,
Parece
formar o mais belo canteiro
De
flores coloridas e perfumadas.
A
voz de um poeta apaixonado
Declamando
seus versos de amor,
Sentindo
seu peito muito apertado,
Pela
desilusão, saudade e pela dor.
São
vozes embevecidas e belas,
Fossem
de um pintor seriam aquarelas,
Carregadas
de cores e de emoção.
Nenhum
som é, no entanto, perfeito,
Como
a voz que carrego no peito,
Quando
fala de amor meu coração.
Ivan Jubert Guimarães,Amo poesia! Seus sonetos, além de bem definidos, dão asas á imagihação : Adorei " A noite"
ResponderExcluir" Dez mulheres",me mostram que é bom ser mulher1
Me encantei com "O poeta que virou poesia".
"Fotografia": uma grande inspiração!
" Vozes", diferente e emocionante"
Minha mais preferida? "NOITE ESTRELADA"
Muito obrigada... por ser poeta!
Muito obrigado por seu comentário querida Iracema. Suas palavras foram muito gentis. Caso queira conhecer mais poemas meus, convido-a a entrar no site www.pensamentoliberal.com.br
ExcluirAbraços,
Ivan Jubert Guimarães
Com o meu sincero agradecimento, um pouquinho do soneto que tanto amo:
ResponderExcluirÍNTIMAS INDAGAÇÕES
Onde estará meu carro de madeira,
que fiz só com caixote e rolimã?
Aquele em que eu descia na ladeira,
levando na garupa a minha irmã?
E a nossa divertida brincadeira
de cabra-cega? E pique? E de Tarzan?
Não tem mais pipas? Nem atiradeira?
Jogar pião perdeu o seu élan?
Agora, do que brinca a garotada?
Não solta mais barquinhos na enxurrada?
Nem é cow-boy em cabo de vassoura?
Não rola nem sequer o velho pneu?
No amor..., cadê a paixão imorredoura?
- Que tempo diferente aquele meu!
Atenciosamente, amilton
-----Bom dia meu amigo Ivan e Eugènio. Apresento uma certa dificuldade em postar comentário aqui no blog, podem me auxiliar colocar este pequeno comentário, mas de coração aberto aos dois irmão portas de renomes. Que honra poder participar deste seu momento literário onde nos apresenta uma obra de arte, com conceituado respeito e de uma lisura sem igual.
ResponderExcluirObedecem, como sempre com todo cuidado formal, as regras de escrever um soneto com sua forma fixa , onde podemos ver seus momentos e em forma de tempo e espaço.detro de uima retorica de versificação. Meu amigos /irmãos você são digno de serem aplaudidos em pé juntamente com duas pessoas : Regina Coeli e Vasco de Castro Lima. Sucesso amigos e aos demais que tem o prazer de estar junto com vocês, dignos literatos com uma linguagem formal e literária de cunho oficial. Parabéns!
Estendo o mesmo comentário para Regina Coeli e para o amigo do blog Mundo Maravilhoso do Soneto de Vasco de Castro Lima. .
( Gostaria que fosse colocado este comentarios no Blog, porém não consigo) . tentando pela 3ªvez .
Estendo o mesmo comentário para Regina Coeli e para o amigo do blog "Mundo Maravilhoso do Soneto de Vasco de Castro Lima " .
Maravilha as explicações so bre esta forma literária fix de 4433, chamada Soneto dentro da Versificação.
José Ernesto Ferraresso
Valeu meu querido amigo. Obrigado por seus comentários!
ExcluirNossa... Ivan, fiquei encantada com seu trabalho.
ResponderExcluirAcho que estava acostumada a só ler suas crônica lindas que nos deixava com vontade de ser o autor delas.
Seus sonetos são umas jóias raras... raras de beleza, sonoridade e carisma.
Belíssimo trabalho.
Parabéns pelo convite recebido.
VALEU...
Ivan, que luxuria este projeto Você tinha que estar nele com certeza. Parabéns e feliz ideia de quem o convidou.Fico orgulhosa por ser sua amiga, e conhecer outras obras sua , de soneto que deveriam estar, aí. Sua escolha e os temas dos temas escolhidos para esse momento não podiam ser melhores.Parabéns, querido. Viajei enquanto lia cada obra e,e cada um fazia ver a importância da mulher na vida de poetas que nos valorizam e nos dignificam. Senti me feliz....Obrigada.Fantástico tudo que vi . Meu abraço
ResponderExcluirIvan, que alegria ler tanta inspiração bonita assinada por você, meu amigo. Feliz demais. Parabéns por cada verso em cada lembrança...Meu abraço de carinho, sempre.
ResponderExcluirBoa noite Ivan! Obrigada pela linda partilha. Todos poemas são maravilhosos.
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